agosto 15, 2007

Espasmo



Não me contenho. Meu ser está sentado na poltrona do hallme anotando, me indignando. Ao longo dos meus braços, a membrana pasma flutua em segundos tantos que exacerba as considerações infernais. Enquanto isso, no lustre do esqueleto, divago em dialetos ensopados, com sabor da primeira hora mais velha; devorados incondicionalmente, em pratos quaisquer que estivessem colocados à mesa.

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