
silêncio inocente
não vê quem sente
sua latência
repleta de carência
por isso nao importa (se)
suave vaga
enquanto em indolência
passa sua tinta branca
e insana na grama
e se esconde
fica refletido nas entrelinhas
suspirando solenemente
quem cismar
pode gritar
e no eco se olvidar
se batendo se debatendo
...indo...
simples sopro soltando socos em nossos rostos
Nenhum comentário:
Postar um comentário